Rodrigo Viana foi funcionário da Rede Globo, ingressando em seu quadro no ano de 1995 em São Paulo, onde atuou no jornal local SPTV. O jornalista que ganhou certo destaque logo fez participações nos jornais, Bom dia Brasil, Hoje e Nacional. No final do ano de 2006, um comunicado da emissora anunciando seu afastamento do quadro de funcionários no ano seguinte, causou espanto ao jornalista. Em março de 2007 Viana foi contratado pela TV Record onde trabalha até os dias atuais, mantendo paralelamente o blog onde publicou os artigos que dão idéia de um suposto ataque global ao ministro Celso Amorim.
O que mais se questionou nos veículos de comunicação, é a veracidade da noticia. Uma vez que foi funcionário da Rede Globo e por aproximadamente oito anos trabalhado na casa, Viana não discordou de absolutamente nenhuma regra , ou fez qualquer denuncia que pudesse por em xeque a integridade da Globo.
Hoje trabalhando na Record, a noticia de que outros supostos ataques feitos pela Globo como a denuncia do mensalão em 2005, é dada por Viana como um caso de único e exclusivo beneficio da emissora, que segundo o jornalista, quer que se faça comprovar teses levantadas pela alta cúpula da casa.
Por que tanta demora, em fazer uma tão grave denuncia?
Por que a denuncia contra a TV Globo, vem em seqüência a uma serie de ataques da TV Record, contra a TV Globo, no caso Ricardo Teixeira?
Algumas coisas parecem ainda precisar ser explicadas, pois não parecem fazer muito sentido, provando que se bem analisados os fatos a credibilidade de Viana, para criticar a Globo, não é tão grande quanto se imaginava anteriormente.
Claro não ignoramos, os fatos de que a TV Globo é sempre a primeira a argumentar ou noticiar uma crise ou escândalo no governo. Todavia a liberdade de imprensa permite à emissora noticiar e fazer jornalismo. Dar veracidade ou não aos fatos cabe ao telespectador que é livre para acreditar e desacreditar, expressando sua opinião.
No caso de Viana as acusações ainda são boatos do jornalista, e caso não confirmados, só farão sepultá-lo no final de carreira que ainda o aguarda.
Mais uma vez o telespectador aguarda um esclarecimento, para que seja quebrada a imagem de uma possível maracutaia, de uma emissora contra outra. E que o bom senso possa ser prioridade na mídia.
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