Edmundo falou sobre o acidente acontecido há 16 anos, seu sofrimento ao longo deste período e o respeito que sente pela família da vítimas. Em seguida, se mostrou visivelmente emocionado ao comentar a maneira com que foi tratado pela emissora, em especial pelos colegas de programa. “Fiquei feliz pelas manifestações das pessoas, especialmente aqui na Band, onde eu trabalho há um ano e meio. Eu me senti respeitado e abraçado como se meus pais estivessem vivos agora”, disse.
Renata chegou a comentar a repercussão da prisão do colega, destacando algumas abordagens negativas na imprensa. Edmundo preferiu se esquivar das críticas, argumentando que a imprensa estava fazendo seu trabalho, mas lamentou a forma com que seus direitos foram ignorados pela Justiça. “O exagero foi no ser humano. Por que eu só tenho deveres? Eu não tenho nenhum direito? É direito constitucional do ser humano a prescrição do crime, da condenação. Isso deveria ser respeitado mas não foi e aí aconteceu o sensacionalismo”, comentou.
O tom emocionado foi quebrado por um momento de descontração do ex-jogador. Ao cumprimentar o atacante Zé Eduardo, presente no estúdio, Edmundo brincou, dizendo que gostou da atuação do Santos e que pode ver o jogo todo, uma vez que sua prisão aconteceu na madrugada após a primeira partida da final da Libertadores.
Outro que quebrou o gelo foi o comentarista Mauro Beting, que sugeriu um habeas corpus para Renata Fan não dançar no próximo dia 15 de julho. Minutos antes, a apresentadora havia acatado a campanha encabeçada pelo colega Denílson e prometeu dançar no programa.
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