Diferentemente dos outros telejornais que exploraram de todas as formas a chacina que ocorreu na escola do Realengo, o “Jornal da Cultura” resolveu abordar o caso de maneira diferente.
O jornalístico optou, por exemplo, por não mostrar as fotos do assassino encontradas no seu computador e sim exibir reportagens especiais sobre o assunto com a presença de especialistas comentando os fatos.
E a tática deu certo, pois o jornal saltou para mais de 2 pontos no Ibope.
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