Essa atitude repercutiu mal no mercado publicitário na própria Record. O ato de Honorilton pode ter sido encarado como forma de intimidação pelos funcionários da emissora, mesmo que a intenção não tivesse sido esta. Quem se negaria a participar dos cultos da Universal, sendo que a ordem partiu do braço direito de Edir Macedo?
É bom lembrar que intolerância religiosa é crime no Brasil e o país é constitucionalmente livre em atos de religião.
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