O ex-prefeito de Curitiba Beto Richa (PSDB) foi eleito governador do Paraná neste domingo (3). Com 95,98% dos votos apurados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o candidato tem 52,64% dos votos válidos e o segundo colocado, Osmar Dias (PDT), fica com 45,42%. Na terceira colocação está Paulo Salamuni (PV), com 1,41%.
Beto Richa começou a vida pública em 1994, quando foi eleito deputado estadual pelo PSDB. Em 2000, foi eleito vice-prefeito de Curitiba e, no primeiro ano de mandato, também exerceu a função de secretário municipal de Obras. Em 2004, Beto Richa foi eleito prefeito de Curitiba. O tucano foi reeleito em 2008, no primeiro turno, e deixou o cargo este ano para disputar o governo. Ao longo dos seis anos, a gestão do tucano teve aprovação média de mais de 80% dos curitibanos.
Richa nasceu em Londrina (PR) e é formado em engenharia civil pela UFPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná). Casado com Fernanda Bernardi Vieira Richa, tem três filhos.
Antes da eleição, Richa tinha grande força em Curitiba e na região metropolitana, onde chegava a obter quase 60% da preferência do eleitorado. No interior, é Osmar Dias quem levava vantagem e alcançava 45%, enquanto Richa ficava com 40%.
Nessa campanha, eleitores presenciaram uma verdadeira batalha jurídica entre tucanos e institutos de pesquisa. A coligação de Beto Richa conseguiu barrar na Justiça Eleitoral a divulgação de cinco levantamentos, questionando critérios como o grau de instrução e nível econômico dos entrevistados.
O Paraná foi pivô de disputa entre partidos coligados a José Serra (PSDB) pela indicação do candidato a vice-presidente. O paranaense Álvaro Dias (PSDB) chegou a ser cotado para concorrer ao cargo, com a promessa de direcionar o apoio de seu irmão, Osmar Dias, para o tucano.
Após pressão do DEM, Serra acabou indicando o deputado democrata Indio da Costa. Com isso, Osmar Dias decidiu declarar apoio a Dilma Rousseff (PT).
A aliança foi importante para o pedetista, que pôde contar, em sua campanha, com a participação do principal cabo eleitoral do país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A dez dias da eleição, Dilma e Lula fizeram um grande comício em Curitiba ao lado de Dias, além de aparecerem frequentemente em propagandas do candidato ao governo.
Em debates, os adversários trocaram farpas e acusações. Enquanto Dias procurou atacar a gestão tucana na prefeitura de Curitiba, Beto Richa criticou posicionamentos do pedetista no Senado, como voto favorável à CPMF.
Beto Richa começou a vida pública em 1994, quando foi eleito deputado estadual pelo PSDB. Em 2000, foi eleito vice-prefeito de Curitiba e, no primeiro ano de mandato, também exerceu a função de secretário municipal de Obras. Em 2004, Beto Richa foi eleito prefeito de Curitiba. O tucano foi reeleito em 2008, no primeiro turno, e deixou o cargo este ano para disputar o governo. Ao longo dos seis anos, a gestão do tucano teve aprovação média de mais de 80% dos curitibanos.
Richa nasceu em Londrina (PR) e é formado em engenharia civil pela UFPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná). Casado com Fernanda Bernardi Vieira Richa, tem três filhos.
Antes da eleição, Richa tinha grande força em Curitiba e na região metropolitana, onde chegava a obter quase 60% da preferência do eleitorado. No interior, é Osmar Dias quem levava vantagem e alcançava 45%, enquanto Richa ficava com 40%.
Nessa campanha, eleitores presenciaram uma verdadeira batalha jurídica entre tucanos e institutos de pesquisa. A coligação de Beto Richa conseguiu barrar na Justiça Eleitoral a divulgação de cinco levantamentos, questionando critérios como o grau de instrução e nível econômico dos entrevistados.
O Paraná foi pivô de disputa entre partidos coligados a José Serra (PSDB) pela indicação do candidato a vice-presidente. O paranaense Álvaro Dias (PSDB) chegou a ser cotado para concorrer ao cargo, com a promessa de direcionar o apoio de seu irmão, Osmar Dias, para o tucano.
Após pressão do DEM, Serra acabou indicando o deputado democrata Indio da Costa. Com isso, Osmar Dias decidiu declarar apoio a Dilma Rousseff (PT).
A aliança foi importante para o pedetista, que pôde contar, em sua campanha, com a participação do principal cabo eleitoral do país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A dez dias da eleição, Dilma e Lula fizeram um grande comício em Curitiba ao lado de Dias, além de aparecerem frequentemente em propagandas do candidato ao governo.
Em debates, os adversários trocaram farpas e acusações. Enquanto Dias procurou atacar a gestão tucana na prefeitura de Curitiba, Beto Richa criticou posicionamentos do pedetista no Senado, como voto favorável à CPMF.
R7
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