Por pouco caso, desconhecimento ou qualquer outra razão, de uma maneira geral as emissoras e os seus responsáveis têm muita facilidade em esquecer atores e atrizes com carreiras importantes na própria televisão, teatro ou cinema. É enorme o número de profissionais encostados.
A aposta, na grande maioria das vezes, é feita na carinha bonita. Muita gente boa, talentosa, é deixada de lado, sem oportunidade de trabalho, porque virou mania investir nos mesmos, as corriolas de sempre. Ou nos mais novos, como se numa novela, peça, filme e na própria vida não existissem pessoas das mais diversas idades.
Mas este preconceito se estende inclusive aos bastidores. Qualquer um, com RG antigo, sofre com isso. É uma crueldade.
Mas é importante também verificar e reconhecer o outro lado. Observa-se que em “Passione”, na Globo, a coisa não é bem assim. Felizmente.
Silvio de Abreu tem dado bastante espaço para os artistas com mais tempo nessa estrada. Aí estão os casos do Elias Gleizer, Cleyde Yaconis, Leonardo Villar, Dayse Lucidi, Francisco Cuoco e Emiliano Queiroz, entre outros – e todos correspondendo perfeitamente.
Um exemplo a ser seguido.
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